A pulverização das políticas
públicas – parte 1
Muitas nações no mundo inteiro,
entendem e reconhecem a necessidade de uma distribuição igualitária
das políticas públicas para seus cidadãos.
Embora estas nações estejam em número
bem menor, comparando àquelas que entendem que se for diferente é
mais fácil conduzir o rebanho, elas ainda encontram dificuldades
para atingirem seus objetivos e acertar com seus compatriotas.
No Brasil, essa distribuição é pra
lá de capenga. Pouco ou nada funciona como deveria e tudo é visto
como “suvenir” para a massa que paga as inconcebíveis taxas de
impostos a cada ano e banca os vagabundos que ora estão nos
presídios, nas ruas, nas instituições públicas.
Os mais aparelhados e seguros
escritórios de bandidos, traficantes e contraventores da lei estão
instalados nos presídios de segurança máxima; é de lá que as
ordens para o quebra-quebra nos estabelecimentos bancários deste
país, partem. Porém, não podemos esquecer que desses bureaus vem a
ordem de matança dos cidadãos comuns, queima de carros e/ou ônibus
e bloqueios de estradas, além do narcotráfico.
Em paralelo ao poder público, os
narcotraficantes “enjaulados” em seus mais seguros escritórios
têm voz de voto final e determina quando e como algo tem que ser
finalizado.
No limitar dessa situação,
encontramos outra corrente de bandidos, menos sujos, aos olhos de
muitos pagadores de impostos, mas bem mais perigosos pois se escondem
numa rede de corrupção travestida de poder público e ordem social.
Esta corja tem cartão corporativo,
veste Prada, usa bolsas loui vuitton, escreve com caneta mont blanc,
usa relógio do tipo rolex original, mora em mansões, tem férias de
mais de 40 (quarenta dias) e vão quando querem trabalhar, não
contribuem 35 (trinta e cinco) anos para aposentar-se.
Imaginem que todo esse mimo é custo
zero para eles, ou seja, a corja, não desembolsa nada, tudo é pago
pelo povo.
A farra do dinheiro público é farta e
o viés dessa estória é a honrosa má distribuição das políticas
públicas que nunca chega a quem de direito pois, só para servir de
exemplo, vamos chamar a atenção para a educação.