segunda-feira, 11 de agosto de 2014

A pulverização das políticas públicas – parte 1

Muitas nações no mundo inteiro, entendem e reconhecem a necessidade de uma distribuição igualitária das políticas públicas para seus cidadãos.
Embora estas nações estejam em número bem menor, comparando àquelas que entendem que se for diferente é mais fácil conduzir o rebanho, elas ainda encontram dificuldades para atingirem seus objetivos e acertar com seus compatriotas.
No Brasil, essa distribuição é pra lá de capenga. Pouco ou nada funciona como deveria e tudo é visto como “suvenir” para a massa que paga as inconcebíveis taxas de impostos a cada ano e banca os vagabundos que ora estão nos presídios, nas ruas, nas instituições públicas.
Os mais aparelhados e seguros escritórios de bandidos, traficantes e contraventores da lei estão instalados nos presídios de segurança máxima; é de lá que as ordens para o quebra-quebra nos estabelecimentos bancários deste país, partem. Porém, não podemos esquecer que desses bureaus vem a ordem de matança dos cidadãos comuns, queima de carros e/ou ônibus e bloqueios de estradas, além do narcotráfico.
Em paralelo ao poder público, os narcotraficantes “enjaulados” em seus mais seguros escritórios têm voz de voto final e determina quando e como algo tem que ser finalizado.
No limitar dessa situação, encontramos outra corrente de bandidos, menos sujos, aos olhos de muitos pagadores de impostos, mas bem mais perigosos pois se escondem numa rede de corrupção travestida de poder público e ordem social.
Esta corja tem cartão corporativo, veste Prada, usa bolsas loui vuitton, escreve com caneta mont blanc, usa relógio do tipo rolex original, mora em mansões, tem férias de mais de 40 (quarenta dias) e vão quando querem trabalhar, não contribuem 35 (trinta e cinco) anos para aposentar-se.
Imaginem que todo esse mimo é custo zero para eles, ou seja, a corja, não desembolsa nada, tudo é pago pelo povo.

A farra do dinheiro público é farta e o viés dessa estória é a honrosa má distribuição das políticas públicas que nunca chega a quem de direito pois, só para servir de exemplo, vamos chamar a atenção para a educação.

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